quarta-feira, 19 de agosto de 2015

PADRE SERGIO ESTEVE PRESENTE NESTA MANHÃ, REPRESENTANDO A CRB, NA REUNIÃO DAS PASTORAIS SOCIAIS DE MACEIÓ PARA PREPARAR O "GRITO DOS EXCLUÍDOS" PARA O DIA 07 DE SETEMBRO

Pe. Sergio, representando a CRB (Conferência dos Religiosos núcleo de Maceió) esteve presente hoje pela manhã na Cúria Arquidiocesana junto as Pastorais Sociais da Arquidiocese para preparar o "Grito dos Excluídos" no dia 07 de setembro. "Que país é este, que mata gente, que a mídia mente e nos consome?" esse será o lema do Grito dos Excluídos, trazendo para a realidade de Alagoas, um dos estados mais violentos do Brasil, onde muitas vidas são ceifadas pelo tráfico de drogas, racismo,  e outros tipos de violência. A partir de agora uma intensa movimentação para convidar a toda a Igreja de nossa Arquidiocese para estar no dia 7 de setembro no litoral de Maceió, local de onde acontecerá o desfile de 7 de Setembro. A caminhada pelo Grito dos Excluídos irá atrás do desfile, aproveitando a presença de milhares de pessoas que estarão ali neste dia. 


O Grito dos Excluídos é uma manifestação popular carregada de simbolismo, é um espaço de animação e profecia, sempre aberto e plural de pessoas, grupos, entidades, igrejas e movimentos sociais comprometidos com as causas dos excluídos.
O Grito é uma descoberta, uma vez que agentes e lideranças apenas abrem um canal para que o Grito sufocado venha a público.

O Grito brota do chão e encontra em seus organizadores suficiente sensibilidade para dar-lhe forma e visibilidade. O Grito não tem um “dono”, não é da Igreja, do Sindicato, da Pastoral; não se caracteriza por discursos de lideranças, nem pela centralização dos seus atos; o ecumenismo é vivido na prática das lutas, pois entendemos que os momentos e celebrações ecumênicas são importantes para fortalecer o compromisso.

A proposta do Grito surgiu no Brasil no ano de 1994 e o 1º Grito dos Excluídos foi realizado em setembro de 1995, com o objetivo de aprofundar o tema da Campanha da Fraternidade do mesmo ano, que tinha como lema “Eras tu, Senhor”, e responder aos desafios levantados na 2ª Semana Social Brasileira, cujo tema era “Brasil, alternativas e protagonistas”. Em 1999 o Grito rompeu fronteiras e estendeu-se para as Américas

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